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sexta-feira, 16 de março de 2012

Clubes formadores

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ
Preâmbulo
A criação da figura de clubes de formação FPX decorre com naturalidade, por um lado resultante do investimento da FPX na área da formação de treinadores, por outro resultante do investimento dos clubes, os quais têm apostado de forma crescente na formação dos jovens. Emerge assim a necessidade de dar visibilidade à comunidade desta realidade, organizando assim esta nova estrutura que pretende contribuir também para o desenvolvimento sustentado da modalidade.
Pretende-se apoiar estes clubes formadores, quer distinguindo os mais activos, quer pela criação de uma base de dados pública dos clubes formadores certificados, onde os jovens poderão iniciar e desenvolver a sua actividade nesta modalidade e em paralelo, criando também uma bolsa de treinadores que possibilite o arranque de novos clubes formadores entre outros, quer através das distinções anuais promovidas pela FPX. Por outro lado, no seguimento do Plano Nacional de Formação de Treinadores, possibilita também a diversificação da oferta de locais onde os treinadores possam igualmente estagiar.



Regulamento
1. Os Clubes candidatos terão que ter licença desportiva FPX.
2. O Certificado terá a duração de 4 anos, podendo ser renovado ao fim desse período.
3. Existirão três graus de certificação:
Clube Formador FPX de grau 1, Clube Formador FPX de grau 2, Clube Formador FPX de grau 3
4. Condições mínimas exigidas para a candidatura de um Clube à obtenção da certificação de Clube Formador FPX:

Clube Formador FPX de grau 1:
-O Clube deverá possuir licença desportiva FPX.

-O Clube deverá ter pelo menos 4 jovens com licença desportiva FPX.

-O Clube deverá ter pelo menos 1 treinador de grau 1 (com cédula profissional anterior a Junho de 2012).

-O Clube deverá possuir um espaço com condições adequadas ao treino.

-O Clube deverá apresentar um plano de formação/treino anual para jovens e para adultos.

-O Clube deverá organizar Torneios para rating FPX

-Participação dos jovens em torneios de âmbito regional

Clube Formador FPX de grau 2:
-O Clube deverá possuir licença desportiva FPX.

-O Clube deverá ter pelo menos 8 jovens com licença desportiva FPX.

-O Clube deverá ter pelo menos 1 treinador de grau 1 e 1 treinador de grau 2.

-O Clube deverá possuir um espaço com condições adequadas ao treino.

-O Clube deverá apresentar um plano de formação/treino anual já para diferentes níveis técnicos para jovens e para adultos.

-Participação dos jovens em torneios de âmbito nacional.

-O Clube deverá organizar Torneios para rating FIDE.

-O Clube deverá acolher treinadores estagiários

Clube Formador FPX de grau 3:
-O Clube deverá possuir licença desportiva FPX

-O Clube deverá ter pelo menos 12 jovens com licença desportiva FPX

-O Clube deverá ter pelo menos 1 treinador de grau 1, 1 treinador de grau 2 e 1 treinador de grau 3 ou grau 4

-O Clube deverá possuir um espaço com condições adequadas ao treino

-O Clube deverá apresentar um plano de formação/treino anual já para diferentes níveis técnicos para jovens e para adultos

-Participação dos jovens em torneios de âmbito nacional

-O Clube deverá organizar Torneios para rating FIDE

 - O Clube deverá acolher treinadores estagiários


As candidaturas deverão ser enviadas para fpx@fpx.pt sempre até 31 de Janeiro.

5. A FPX divulgará a listagem de todos os Clubes Formadores FPX. A certificação poderá ser cancelada antecipadamente caso o clube não renove a sua licença desportiva ou seja sancionado disciplinarmente.

6. A FPX criará as distinções Clube Formador FPX do Ano de grau 1, grau 2 e de grau 3. O júri será nomeado pela DFPX. A cerimónia para a atribuição dos prémios aos distinguidos deverá ser realizada até final de cada ano. Será instituído, um apoio financeiro aos distinguidos, respectivamente de 500 euros, 1000 euros e 1500 euros. Poderá não ser atribuído o prémio, caso a avaliação do júri dos candidatos seja negativa.

7. A avaliação do júri dos candidatos terá por base o relatório enviado até o final de Outubro de cada ano, com os resultados da sua actividade, do ponto de vista qualitativo e quantitativo nas participações dos seus formandos, sobre o trabalho desenvolvido no âmbito do seu projecto e nas parcerias desenvolvidas que permitam a expansão da actividade, nomeadamente, à comunidade escolar.

8. Poderão ser elaboradas adendas anuais para complementação deste regulamento. No que for omisso este regulamento será resolvido pela Direcção da FPX.

9. Este regulamento terá efeito a partir de 31 de Dezembro de 2011.

Aprovado em reunião de direcção da FPX de 1 de Dezembro de 2011

Jogadas de António Fróis - Entrevista de Marina Fernandes


Paciência é a palavra-chave. O tabuleiro em cima da mesa, as peças extremamente organizadas e colocadas na sua posição inicial, esperam que alguém as mova fazendo a sua jogada. A peça avança. O relógio pára. Agora é a vez do adversário. O tempo continua para ele. Todos os segundos contam. A pressão atinge padrões elevadíssimos. O suor escorre; as mãos ficam suadas; os olhos nem tremem. Uma concentração inimaginável instala-se. E o jogo continua
 São partidas que podem levar os xadrezistas para casa sem nada. Jogadas que podem alterar a posição destes nos rankings nacionais e mundiais. Desafios onde o pensamento está focado apenas e exclusivamente no jogo que tem na frente. Jogadas arriscadas que determinam o seu espaço no mundo do xadrez.
 António Fróis titular do segundo melhor título vitalício de Xadrez – Mestre Internacional (MI) em 1989, tem no seu vasto currículo inúmeras datas marcantes. Considerado em 2006 e 2008 o melhor treinador do ano, tornou-se treinador oficial da Fédération Internationale Des Échecs (Federação Internacional de Xadrez - FIDE). Actualmente é treinador de alta competição da Federação Portuguesa de Xadrez (FPX), e formador de treinadores da mesma. Continua como jogador também de alta competição e é escritor de alguns manuais de formação e livros em parceria com Sérgio Rocha.

 Dedica inteiramente a sua vida à modalidade e compara a própria vida a uma partida de xadrez. Refere que “as decisões que são tomadas ao longo do nosso percurso, principalmente debaixo de pressão, são feitas exactamente como no Xadrez”. António Fróis, impulsionador da modalidade, tomou aos 22 anos a maior e melhor decisão da vida dele. “A mais difícil, mas a mais acertada”, reflecte o mestre internacional.
 O xadrezista tem hoje quase 50 anos, há 28 que faz carreira como profissional e a sua vontade de saber mais, treinar e jogar, ser divulgador e impulsionador de todo o conhecimento que tem, não o deixam nunca perder as forças. Fala de todo o seu percurso com naturalidade e um sorriso de eterno apaixonado estampado na cara. Intelectual, desajeitado, com um nervosismo contagiante, António Fróis, começa assim a trilhar os caminhos que ainda hoje pisa.
 Na adolescência António Fróis procurava encontrar o seu caminho, sem saber que rumo tomar. Seguindo os típicos passos de todos os jovens - estudar, começou a formar-se em “Engenharia de energia e sistemas de potência, no ISEL”, e fazia do xadrez apenas um hobbie. É então aos 22 anos, na Bélgica que um jovem amigo e profissional o confronta e lhe diz: “Tens de decidir Fróis, toma a decisão”, “encostando-o” à parede. “Não adies mais. Vai por um caminho ou por outro, mas não fiques mais como estás”, incentivando-o desta forma a partir para a sua grande aventura. “Só então percebi que aquilo não tinha nada a ver comigo, não era nada daquilo que queria. Pensava eu que ia ser Engenheiro (ri-se). Não tem nada a ver comigo. Sou mesmo de Letras”, indica António Fróis.

Hoje conta com alegria que chegou a casa, foi à cozinha e informou os pais da sua decisão. A decisão que actualmente o coloca no lugar em que está.

É um simples tabuleiro que procura jogadas de génio. Num campo onde só se ganha com treino, dedicação vontade e paixão. A sorte é posta de lado e para o mestre internacional Fróis “perder mal não existe. O xadrez é muito concreto. Ou ganhamos, ou empatamos, ou perdemos. A culpa ou mérito são sempre nossos”.
Fróis demostra ter um feitio complicado quando a jogada não corre como deseja admitindo que “se não tivesse mau feitio, não sobrevivia neste jogo”.

Conhecido como o viajante esclarece: “ Quero estar sempre a viajar, de um lado para outro. Por isso moro ao lado da estação. Isto aqui é só sair com a mala de rodinhas, ir até ali e partir”, aponta António Fróis rindo-se. À procura de oportunidades, jogadas importantes e provas renhidas, “alimenta-se” assim da sua ânsia de viver intensamente o xadrez.

Eu não me quero reformar, isso não faz sentido nenhum. Se gosto do que faço, não quero parar”, refere. “Há uma coisa que me dá muita pica, é ganhar dinheiro com o xadrez!”, ri-se António Fróis.
Sérgio Rocha, profissional de xadrez, co-autor dos livros, blogger e jogador da selecção nacional, concorda com a afirmação de António Fróis, em que diz que o xadrez pode ser jogado a sério ou a brincar, numa prisão ou num lar de idosos. Diz que o xadrez é uma boa ocupação e serve para evitar o isolamento. Sérgio Rocha, o amigo e sócio de Fróis não podia estar mais de acordo, dizendo que o xadrez é ou pode ser uma ferramenta importantíssima no combate a algum tipo de exclusão social, bem como pode servir ao indivíduo como simples lazer ou competição.
O director da “Academia de xadrez António Mamede Diogo”, Luís Lima Santos e treinador de grau 1, aponta o xadrez como tendo “uma vertente lúdica e uma vertente desportiva de competição”. Reconhece o xadrez como uma modalidade pouco dispendiosa e possível de ser jogado em todo o lado, com pessoas de todo o mundo.
Para Sérgio Rocha e muitos outros profissionais o xadrez é uma modalidade secundária com enormes dificuldades em obter qualquer tipo de apoio e visibilidade apesar de todas as qualidades que lhe são reconhecidas.
O profissional de xadrez reflecte indicando que “a sociedade não está culturalmente preparada para que as pessoas possam ter profissões que não as tradicionais ou hipocritamente aprovadas pela mesma sociedade”, referindo-se ao caso de António Fróis.
“Trata-se de uma paixão e de um acreditar profundo nas capacidades e qualidades da modalidade, por isso luto todos os dias para que a modalidade possa ser sempre melhor”, refere Sérgio Rocha.

António Antunes, primeiro Grande Mestre português de xadrez, indica que está afastado do xadrez de competição há já 10 anos, mostrando no entanto que é um apaixonado pela modalidade.

“O xadrez é considerado um misto de ciência, arte e desporto. Ciência porque exige cálculos, lógica e até formulas. Arte, porque existem combinações magníficas, estudos artísticos e uma harmonia de jogo. Desporto, porque se joga para competir, ganhar, para ser o melhor”, enumera António Antunes.
O Grande Mestre refere ainda que “no xadrez de competição de alto nível existe outro factor muito importante, a psicologia. Como se joga entre duas pessoas, o conhecimento profundo dos jogadores é fundamental. Conhecer a personalidade não só do adversário mas também de si próprio”.

Acrescenta ainda que “esta complexidade do xadrez exige que para ser bom jogador, há que ter jeito ou talento como lhe queiram chamar, eu diria antes que há que ter umas certas características”. Comparando o xadrez ao atletismo, exemplificando que nem todos podem ser bons corredores e fazer uma maratona por muito que treinem.
“Para ser bom jogador de xadrez tem de se ter características de cientista, artista, desportista e ser um bom psicólogo, tudo ao mesmo tempo. Por muito que se trabalhe, se treine se esforce, senão se tiver essas características não se consegue ser um grande jogador de xadrez” conclui António Antunes.

António Fróis, um homem bastante inquieto, conta que muitas pessoas lhe diziam que não seria possível ser jogador de xadrez, devido ao stress que o acompanha. No entanto Fróis contrapõe dizendo “sou bastante nervoso, mas tenho outras qualidades que ultrapassam isso”, mostrando conseguir ter o controlo necessário sobre si mesmo.
“Dormir bem, comer bem, fazer exercício e trabalhar, trabalhar e trabalhar. Acreditar em nós próprios e ser paciente, esperando resultados”, são características que Luís Lima Santos, enumera como sendo as que podem tornar um simples jogador num bom jogador. “Ter carácter, capacidade de trabalho e organização. Amor ao xadrez. Humildade e resistência à dor da derrota” são ainda algumas das características que acrescenta como sendo essenciais existirem na personalidade de um forte profissional.

Caracteriza Fróis como inteligente e íntegro, com elevado sentido de responsabilidade, corajoso e feliz.

O grande mestre, António Antunes, indica ainda como característica principal de Fróis, a conjugação que faz das peças, a harmonia com que ele constrói o seu jogo.
O filho do Mestre Internacional Fróis, Luís Fróis, considera interessante o facto de poder dizer: “o meu pai é jogador e mestre de xadrez”.

“Tenho orgulho em saber que ele se sai bem numa área que à partida pode parecer pouco promissora”, diz Luís Fróis. Acrescenta ainda que “as pessoas que conhecem o meu pai consideram-no uma pessoa competente, bastante apressada e sociável”.

Aponta algumas das características da personalidade do pai, que considera mais interessantes: “o meu pai é um homem que gosta que as coisas sejam bem-feitas. A pressa com que costuma andar não o atrapalha, conseguindo sempre que no fim as coisas fiquem como deve ser”.

O xadrez é uma modalidade que traz muitos benefícios, mas está ainda muito aquém de atingir os níveis elevados de competição que se vivem lá fora. “O xadrez é uma moda neste momento no mundo. Mas em Portugal, por questões culturais, está esquecido”, refere António Fróis. É necessária a divulgação da modalidade nos mais diversos meios de comunicação.
Em Portugal o xadrez não é compreendido pela generalidade das pessoas, sabem que se joga num tabuleiro com umas certas peças, mas nada mais. A nível de competição Portugal é um país com valor medíocre.

António Antunes esclarece: “Eu enquanto joguei fui quase sempre (creio que durante 14 anos) o nº 1 de Portugal no ranking mundial, e o melhor lugar que consegui no ranking foi a posição número 112, estando o 2º português cerca do 300 ou 400 do ranking. Isto serve para ilustrar que somos um país fraco, até hoje nunca tivemos ninguém nos 100 primeiros do mundo”, explica o Grande Mestre (melhor título vitalício no xadrez).

“A nossa geração (minha e do Fróis) e outras gerações em que as pessoas eram autodidactas, tem maior número de bons jogadores, talvez porque o xadrez é um desporto individual e precisa de paixão”, indica António Antunes.

Luís Lima Santos, também pai dos alunos do Mestre Internacional, refere que Fróis é um visionário, que coloca a prática do xadrez na medida do tempo que se lhe dedica.

“Compete-nos a nós do meio do Xadrez lutar contra isso. O primeiro passo é que cada xadrezista tenha orgulho em “ser xadrezista””, conclui António Fróis.

Luís Lima Santos refere que “enquanto cidadão tenho uma ideia de um xadrez pouco divulgado, tal e qual todas as modalidades desportivas que não são associadas ao futebol”. Acrescenta ainda que “a vertente do xadrez no ensino deveria ser explorada pelas entidades portuguesas (Ministério da Educação e Ciência) como potenciadora do sucesso escolar”.
António Fróis alerta para o facto de que se desconhecem muitos dos benefícios e vantagens que provêem do xadrez. Esta modalidade deveria ser utilizada com diversas finalidades, entre as quais, como actividade nas escolas para crianças, permitindo-lhe desenvolver capacidades de concentração e comportamento mais exemplares. Melhorar o sucesso escolar através do treino do xadrez, desenvolvendo a lógica matemática, entre outras.

“Para mim é evidente, acho que o xadrez é uma ferramenta prática para mudar determinados aspectos na educação”, indica António Fróis, como pai e enquanto xadrezista e treinador.

O xadrez é trabalhado também como prevenção ao Alzheimer, para públicos-alvo como a terceira idade e até como prevenção ao isolamento nas instituições como lares de idosos e prisões. “O xadrez é acessível a todos, em qualquer idade. Basta as pessoas quererem aprender”, refere Fróis.

Estudar xadrez é algo para toda a vida. Pode estudar-se a qualquer hora. Pode-se aprender a ver jogar outros jogadores e observar como eles reagem e pensam. Pode aprender-se xadrez ouvindo os colegas, os mestres e interagir com estes.

António Fróis indica ainda que “o xadrez exige profundidade e a sociedade de hoje vicia-nos na pressa. Os conceitos levam tempo a interiorizar e só depois ficam para toda a vida. Ter alunos que acreditem nisto é o primeiro passo, mas é um passo de gigante”.

“Admiro o MI António Fróis pela sua decisão e acho que seria muito beneficiado se mais pessoas houvesse a dedicar a vida ao xadrez como negócio e forma de estar. O Fróis é feliz (esta é a máxima que devemos tirar desta vida), é culto, é inteligente e sobretudo faz o que gosta”, conclui Luís Lima Santos.

O mestre internacional António Fróis esclarece: “O meu estímulo começou quando disseram que não era possível fazer isto como vida, e agora já mostrei que é. Toda a gente dizia que eu morreria de fome. Os meus únicos apoiantes foram os meus pais (ambos músicos) e os estrangeiros. Nunca houve apoio por parte dos portugueses”.

“Gostava de um dia ser recordado como uma pessoa que tudo o que fez foi com muita paixão e muito a sério e dando sempre o máximo em tudo. O xadrez é inesgotável e continuo a ter a mesma vontade de aprender e de tentar entender cada vez mais”, conclui António Fróis.
"Entrevista de Marina Fernades"

quarta-feira, 14 de março de 2012

Campeonato Nacional de Equipas 2011-12

 

Foram ontem feitos os sorteios dos campeonatos de equipas da 1ª, 2ª e 3ª divisão nacional.
O calendário da serie da 2ª divisão série "C" que se publica em baixo, e onde participam as equipas dos Açores tem um emparceiramento e calendário diferente para se poderem efectuar jornadas duplas no continente e uma de acerto nos Açores.
Todas as outras séries jogam-se nos dias previstos no Calendário de acordo com as tabelas de berger, em que na 1ª ronda dia 14 de Janeiro de 2012 às 15h00 jogam:
1- 8 2- 7 3- 6 4- 5

1ª Divisão Nºs de ordem1- Clube Tap I
2- Mata de Benfica I
3- AX Gaia I
4- Santoantoniense I
5- CPND Albufeira I
6- GD Dias Ferreira I
7 - AA Coimbra I
8- ACR Vale de Cambra/oscacer I
9- CX Montemor-o-Velho/CTGA I
10- FC Barreirense I

1ª Divisão - Fase Apuramento
1- GD Diana
2- AC Luis de Camões
3- NXV SCosme - Didáxis I
4- Palma e Arredores
5- GX Porto I
6- Clube Galitos I
7 - ASJ São João Madeira
8- GX Alekhine I

2ª Divisão série A
1- NXV SCosme - Didáxis II
2- Profigaia
3- Academia Xadrez Espinho
4- GDR Amigos Urgeses I
5- Amanhã da Criança
6- AX Gaia II
7- GX Porto II
8- GD Dias Ferreira II

2ª Divisão série B
1- ACR Vale de Cambra/oscacer II
2- NA Cucujães
3- Assembleia Figueirense
4- CX Montemor - o- Velho/CTGA II
5- AA Coimbra II
6- Casa do Xadrez
7- Sport Operário Marinhense
8- AX Gafanha da Encarnação

2ª Divisão série C - Calendário especial em baixo
1- Clube Operário Desportivo
2- Universidade dos Açores I
3- CX Sintra
4- Clube EDP
5- AX Mamede Diogo
6- Clube TAP
7- GX Peões de Alverca I
8- GD Carris

2ª Divisão série D
1- CPND Albufeira II
2- GX Alekhine II
3- CX Moita
4- GD Cavadas I
5- ADRC Mata de Benfica II
6- CRD Cavaquinhas
7- GD Ferroviários do Barreiro I
8- Clube Peões da Caparica

3ª Divisão série A
1- Lomarense GC
2- GDR Amigos Urgeses II
3- Clube Amador Mirandela
4- Apaxes en Passant
5- CCC Barcelos
6- Clube Tenis Mesa Chaves
7- CXE EB 2.3 João de Meira
8- NXV SCosme - Didáxis III

3ª Divisão série B
1- Colégio de Gaia I
2- GD Dias Ferreira III
3- Atlético Clube Alfenense
4- Grupo Xadrez Porto III
5- Grupo Xadrez Porto IV
6- NXEB Ponte
7- GD Dias Ferreira IV
8- O Bila - CX Vila Real

3ª Divisão série C
1- Clube Cem Paus
2- AX Gaia IV
3- AP URb Vila de Este
4- GDRC Leões do Monte
5- Colégio de Gaia II
6- Clube dos Galitos II
7- AX Gaia III
8- CR Estarreja

3ª Divisão série D
1- Xeque Mate S. Martinho do Porto
2- AX Pedro Hispano
3- CX Colégio Portugues
4- CXTN/ Cine Clube I
5- CX Montemor-o-Velho/CTGA III
6- AA Coimbra III
7- Clube dos Galitos III
8-

3ª Divisão série E
1- AX Bombarral/CCMB
2- AX Benedita/APeão Cavalgante
3- Associação Tabuleiro de Cores
4- CXTN/ Cine Clube II
5- SC Abrantes
6- Académico Torres Vedras
7- Casa povo Bombarral
8- GX Peões de Alverca II

3ª Divisão série F
1- GXAlekhine III
2- Sporting C Portugal
3- Ateneu Comercial Lisboa
4- Escola 31 de Janeiro
5- GX São Marcos
6- GC Odivelas
7- Santoantoniense FC II
8- GX Alekhine IV

3ª Divisão série G
1- GD Ferroviários do Barreiro II
2- Clube Náutico Moitense
3- ADC Faro
4- CPND Albufeira III
5- AX Algarve
6- FC Barreirense II
7- CX Ferreira do Alentejo
8- GD Cavadas II

3ª Divisão série H
1- ARP Calheta
2- Clube Naval da Horta
3- ADE Ilha Branca
4- Clube Desportivo "O Neurónio" II
5- CD Escola de Ginetes
6- AA Universidade Açores II

segunda-feira, 12 de março de 2012

Beneficios da Pratica de Xadrez


Melhoria na concentração


Raciocínio mais desenvolvido


Maior desenvolvimento psicológico e emocional


Tomar decisões sobre Pressão, erradas ou certas o individuo tem uma maior preparação para aguentar os desaires da vida.


A nível educativo, o aperto de mão no inicio o no fim do jogo mostra respeito pelo seu adversário

terça-feira, 6 de março de 2012

Jogador de Xadrez


O jogador de Xadrez pode ter 10 ou mais equipas espalhadas pelo o mundo inteiro, a única coisa que não pode é ter é 2 equipas no mesmo país.

Como não existe treinos, não existe o compromisso anual.

Se um clube estiver interessado num jogador, tentam contrata-lo para representar num campeonato nacional.

Os campeonatos nacionais duram entre 9/10 dias.

 Existem vários campeonatos nacionais de diferentes categorias:


1.Partidas rápidas campeonatos de 5 minutos por jogo.

2.Semi-rápidas campeonatos de 30 minutos por jogo

3. Partidas Lentas campeonatos de 1 hora em que se deve na anotar as jogadas do adversário e do próprio jogador.

Quadros competitivos Mundiais


Campeonato Europeu


Campeonato da U. Europeia


Mundial Universitário


Campeonato do mundo


Taça dos Campeões Europeus – Apuram-se os clubes campeões do seu país.


Olimpíadas de Xadrez -  somente para atletas de selecção nacional que jogam em colectivo.

Quadros Competitivos Nacionais


Existem 2 tipos de campeonato: Feminino e Absoluto


Provas femininas - Apenas jogadoras do escalão Feminino


Provas Absolutas – Podem participar jogadores Masculinos e Femininos.




Campeonato nacional: Individual


                                         Colectivo – 4 jogadores
Campeonato nacional : veteranos - + 60 anos


Campeonato nacional de jovens:


  • Sub 8
  • Sub 10
  • Sub 12
  • Sub 14
  • Sub 16
  • Sub 18
  • Sub 20